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quinta-feira, 17 de maio de 2018

O Leão No Inverno.


O Leão No Inverno.
Texto: James Goldman.
Dia 15 (terça-feira), foi o ensaio aberto da peça "O Leão No Inverno", que estreia no dia 18 de maio. O espetáculo tem uma ótima história que retrata sobretudo complôs, traições, conchavos, manipulação e a busca incessante pelo poder. Os personagens são complexos e os diálogos são fortes e intensos. Em "Leão no Inverno", a realeza usa de todos os meios para alcançar seus objetivos. 
Na meia-idade, mas ainda forte e poderoso, o Rei Henrique II mantém sua esposa, a lendária rainha Eleanor, de Aquitânia, confinada em uma torre, por alta traição. Nas festas de fim de ano, ele a solta e a convida para se juntar à família. Eleanor aproveita a oportunidade e começa a conspirar, pois quer influir na sucessão de Henrique.
Ela luta para que seu filho mais velho, Ricardo, o futuro “Coração de Leão”, seja o próximo rei. Henrique, por outro lado, prefere o filho caçula, que ficará, mais tarde, conhecido como João “Sem-Terra”.
Nem Henrique, nem Eleanor, se importam muito com o filho do meio, Geoffrey, que ora se alia a um irmão, ora a outro. Geoffrey está apenas interessado em obter as maiores vantagens, qualquer que seja o escolhido para ocupar o trono.
Elenco: Leopoldo Pacheco, Regina Duarte,Caio Paduan, Filipe Bragança,
Camila dos Anjos, Michel Waisman, Sidney Santiago Kuanza .
Teatro Porto Seguro.
Gênero: Drama 
Duração: 100 minutos
Classificação Etária: 12 anos 
Sextas e sábados, às 21h
Domingos, às 19h

segunda-feira, 14 de maio de 2018

Pança.

Pança.
o espetáculo apresenta, com humor e ironia, questões relacionadas ao mercado, à economia mundial e às sociedades estabelecidas à margem do Estado. A dramaturgia se debruça sobre essa realidade com poesia e lirismo, trazendo à cena, entre outras referências históricas e artísticas, a clássica relação entre Dom Quixote de La Mancha e seu fiel escudeiro, Sancho Pança. Os personagens de Miguel de Cervantes somam-se às inspirações kafkianas e antropofágicas, que também compõem a narrativa.
Pança é o segundo homem mais importante da maior potência econômica do planeta, braço direito do todo poderoso Dom Quixote. Sua tarefa é explicar para os iniciantes, aspirantes ao poder, quais são as regras quando as regras são as regras da vida. O personagem corta grandes pedaços de carne diante de seus ouvintes, ao mesmo tempo que esmiúça, com humor e requintes de crueldade, o funcionamento da economia mundial, a decadência do estado de direito e a instabilidade das relações humanas em sua forma mais bruta. O boato de que ele costuma virar cachorro atrai ainda mais interessados em ouvir o que ele tem a dizer.
Informações retiradas: Funarte.

Ficha técnica:
Atuação: Beto Magnani | Texto: Leo Lama | Direção: Robert Coelho | Assistência de direção: Johnny Faustino | Desenho de luz: Osvaldo Gazotti | Trilha Sonora: Fernando Vasques | Cenário: Silvia Mokreys | Figurino: F. F. Kokocht | Assistência de Figurino: Gilda Vandenbrande | Fotografia e vídeo: Gabriel Seabra | Identidade visual: Magú | Direção de produção: Gabriela Fiorentino | Produção executiva: Ton Prado e Johnny Faustino | Assessoria de imprensa: Adriana Monteiro (Oficio das Letras) | Produção: Charge Produções Artísticas | Realização: Quadrilha de Teatro Notívagos Burlescos.

Em cartaz até 27 de maio. 
Quartas e domingos, às 20h, de quintas a sábados, às 21h.
 Teatro de Arena Eugênio Kusnet.

sexta-feira, 11 de maio de 2018

Muito Louca.

Muito Louca.
De Gabriel Chalita
Direção Hudson Glauber
Muito Louca é uma peça sobre o universo complexo das relações humanas, onde Janete (Fafy Siqueira) e Tete (Suely Franco) discutem o passado em comum e suas frustrações amorosas. Fatos cotidianos ilustram o diálogo das personagens que falam sobre seus terapeutas, as dificuldades de superarem amores passados e o medo da solidão. Nesta peça irreverente, duas grandes amigas passam a limpo suas trajetórias de vida. Entre risadas, superstições, segredos, lágrimas, farpas e picuinhas, elas relembram o passado em comum.
Trata-se de um diálogo entre duas mulheres, em momentos diferentes de suas vidas, onde fatos cotidianos ilustram problemas afetivos. Falam de seus terapeutas e das dificuldades de superarem as amarras que as fazem infelizes. Falam de seus amores e do quanto o medo da solidão faz com que mintam para si mesmas. Falam de suas famílias e das ausências que sentem. Falam da vida.
Enfim, a história de ambas leva o público a percorrer os seus próprios universos pessoais, femininos ou masculinos,  cheios de medos e carências, mas com alguma esperança. No inicio, elas ainda têm muito tempo de vida. No final da peça, acompanha-se o entardecer de suas vidas. Olhamos com elas para o que foi possível viver e para o que ficou faltando.
“Janete e Tetê tem aquilo que chamamos de relação de amor e ódio, o tempo todo implicando uma com a outra, mas sempre com muito carinho. São amigas desvairadas, que com humor e ironia abordam temas delicados como amizade, amor, ciúme, solidão, dúvidas em relação ao futuro e arrependimentos em relação ao passado”, comenta o diretor Hudson Glauber.
Informações retiradas: Morente Forte.
Elenco: Suely Franco e Fafy Siqueira
Teatro Raul Cortez.

quinta-feira, 10 de maio de 2018

O Arquiteto E O Imperador Da Assíria.

O Arquiteto E O Imperador Da Assíria.
Montagem dedicada ao aniversário de 50 anos da primeira publicação de O Arquiteto e o Imperador da Assíria, que é uma das obras mais importantes de Fernando Arrabal.
Tivemos o prazer de assistir "O Arquiteto e o Imperador da Assíria". Peça divertidíssima, com atores fantásticos e com um cenário e iluminação perfeitos.
Vale muito a pena ver a peça por diversas razões, entre elas: para ver em cena o inusitado, amizade, filosofia, inocência, a mistura do bem e do mal, diálogos nada óbvios e a ilusão. Tudo isso dentro de uma peça que faz parte do Teatro do absurdo. 
A história do "O Arquiteto e o Imperador da Assíria" se passa em uma ilha selvagem, onde vive um único habitante. Certo dia, por causa de um acidente aéreo, o único sobrevivente da tragédia também vai parar na ilha. A partir desta situação, os dois personagens vivem uma maratona de emoções; ora se digladiam, ora se solidarizam, em uma convivência claustrofóbica, surpreendente e permeada por refinado humor.
Elenco: Rubens Caribé e Eduardo Silva. 
Que absurdo! de absurdo não tem nada.
De fato quando nos deparamos com textos desta natureza percebemos a incrível capacidade que têm de reproduzir nossa vida como é: instável. Complexa, esperançosa e porque não, divertida.
O Arquiteto e o Imperador da Assíria é uma obra sem fim. Tem dimensões galácticas. Marca a data de estreia é definir o recorte que se tentará mostrar. Um recorte infinito...
E assim navegamos maremotos calmos e turbulentas calmarias. Guiados por nosso imperadorarquiteto.
Léo Stefanini
Ficha Técnica
Texto: Fernando Arrabal
Tradução: Wilson Coelho
Direção: Léo Stefanini
Teatro Jaraguá – Rua Martins Fontes, 71 – Centro. São Paulo – SP
Temporada:Até 1º de julho. 
Às sextas, às 21h30; aos sábados, às 21h; e aos domingos, às 19h
Teatro Jaraguá.

quinta-feira, 3 de maio de 2018

A Pequena Sereia.

A Pequena Sereia.
Musical.
Hoje foi o dia de viver uma das aventuras mais bonitas da Disney. A pequena Sereia é um espetáculo incrível, com cenário, iluminação, figurino, efeitos especiais e atores de primeira qualidade. As caracterizações ficaram perfeitas e foi incrível terem abrasileirado em alguns momentos o musical. Foi muito engraçado o Sebastião(caranguejo), com sotaque nordestino e a o rio repleto de vitória-régia.
Assistimos a apresentação das 17:00 horas com os stand-ins dos personagens Ariel, Úrsula e Sebastião e adoramos.
Um dos melhores momentos do espetáculo foi quando a Ariel salva o príncipe, foi a cena mais linda. Sem contar quando Ariel se transforma em humana e do passeio romântico de barco.
O musical é lindo e de encher os olhos, é a oportunidade perfeita de ver uma produção da Broadway em São Paulo
O musical ‘A Pequena Sereia’, superprodução da Broadway inspirada no filme da Disney. Com base na clássica história Hans Christian Andersen, ‘A pequena sereia’ tem como protagonista Ariel, que vive no fundo do mar, mas quer fazer parte do mundo dos humanos. Depois de tomar coragem e fazer um acordo com Úrsula, a esperta bruxa do mar, Ariel embarca na aventura da sua vida. Ao lado de Linguado e Sebastião, Ariel precisará de coragem e determinação para fazer o bem para os seus dois mundos.
Informações: Teatro Santander.
Elenco:Fabi Bang (Ariel), Tiago Abravanel (Sebastião), Rodrigo Negrini (príncipe Eric), Andrezza Massei (Úrsula) e Lucas Cândido (Linguado) estarão ao lado de Conrado Helt (rei Tritão), Fábio Yoshihara (Grimsby), Elton Towersey (Sabidão), Lucas de Souza (Limo), Marcelo Vasquez (Lodo) e Arízio Magalhães (Chef Louis). O elenco traz ainda Alberto Venceslau, Alessandra Dimitriou, Ana Araújo, Andreza Meddeiros, Bruna Vivolo, Carla Vazquez, Daniel Caldini, Fernanda Muniz, Guilherme Pereira, Henrique Moretzsohn, Johnny Camolese, José Dias, Letícia Soares, Marisol Marcondes, Murilo Armacollo, Nay Fernandes, Renato Bellini, Rodrigo Garcia, Sandro Conte, Vanessa Mello, Willian Sancar e Ygor Zago.
Teatro Santander.

segunda-feira, 23 de abril de 2018

Love, Love, Love.

Love, Love, Love.
De: Mike Bartlett.
A ação começa em 1967, na noite da primeira transmissão ao vivo de TV via satélite, em que os Beatles cantaram All You Need Is Love. Sandra, bonita e sedutora, recém-ingressada na universidade, marcou um encontro com Henry. Mas ela se interessa por seu irmão mais novo, Kenneth, também de 19 anos e calouro universitário. Em 1990, eles estão confortavelmente em outra realidade – são da classe média, curiosamente negligentes com os dois filhos, em um casamento prestes a ruir. Mas o grande momento é o último ato, em 2011, em uma reunião de família, quando a filha do casal, Rose, que foi uma violinista promissora, agora com 37 anos e muito decepcionada, arremessa sobre eles e sua geração de paz e amor a responsabilidade pelo fracasso da geração dela afirmando: “Você não alterou o mundo, você o comprou”.
Informações: Teatro Vivo
"Vivíamos entrincheirados dentro de nossos quartos, cercados por padrões morais  que nossos pais insistiam em acreditar, mas que não convenciam mais. Carregávamos um peso sem nenhum sentido nos ombros. De repente, começamos a ouvir um som vindo de muito longe invadindo nossos sonhos. As cortinas se abriram e o som era tão  instigante que começamos a gritar - gritar tão alto que as paredes todas caíram. O espaço inteiro se abriu e começamos a cantar, a dançar e a rir. Podíamos então flutuar. O som percorreu o mundo e crianças, velhos e até adultos engravatados se divertiam juntos. Os quatro garotos de Liverpool trouxeram ao mundo sisudo o dom de acreditar que a vida podia ser mais do que aquilo. Bem-humorados e irreverentes, eles passaram a fazer parte das nossas vidas trazendo um clima de alegria, leveza e compartilhamento. A efervescência desse momento criou um campo propício ao que viria a seguir, quando os jovens promoveram mudanças comportamentais mais profundas na sociedade a partir da segunda metade dos anos 60."
Depoimento retirado do programa da peça. 
Elenco:Augusto Madeira, Débora Falabella, Mateus Monteiro, Alexandre Cioletti, Yara de Novaes.
Love, Love, Love é uma peça maravilhosa que mostra um momento histórico que repercutiu no comportamento dos jovens, ávidos por mudanças sociais e politicas. O espetáculo tem como foco principal as mudanças comportamentais de uma família durante 1967 até 2014 mais ou menos.
Teatro Vivo.

terça-feira, 17 de abril de 2018

O Escândalo Philippe Dussaert.

O Escândalo Philippe Dussaert
De: Jacques Mougenot

O Escândalo Philippe Dussaert é um monólogo com um texto fantástico e que desperta varias reflexões sobre o que é considerado "arte contemporânea". De uma maneira simples, direta e com diversos exemplos dos mestres, tais quais: Leonardo da Vinci, Manet,... a peça faz um paralelo entre diversos tipos de arte.
Adoramos a peça e com certeza é garantia de risadas, principalmente com a série de pinturas "ao fundo de..."
Philippe é um artista ou um falsário? só vendo o espetáculo para saber.
O escândalo Phililppe Dussaert, do ator e dramaturgo francês Jacques Mougenot, é um texto fantástico sobre os critérios do que pode ser considerado arte contemporânea e a dimensão valorativa atribuída àquilo que conquista o direito de ser assim nomeado. O que é o artista? Como se pode defini-lo, reconhecê-lo? Qual a diferença entre um quadro feito por um chimpanzé com coordenação motora suficiente para jogar tintas em uma tela, e outro, feito por qualquer humano, figurativo ou abstrato?

Essas são algumas das questões que o texto de Mougenot abrange de modo leve e inteligente, do início ao fim. Encenado com brilhantismo pelo ator Marcos Caruso e com direção preciosa de Fernando Philbert.

A peça conta a história do artista Philippe Dussaert, pintor conhecido como copista de quadros consagrados de autores como Da Vinci, Vermeer, Manet e diversos outros, mas com a característica muito própria e intrigante de excluir dos quadros que copia as figuras humanas ou animais presentes nos originais, preservando o fundo da maneira como o autor o concebeu.
Os quadros, chamados de “Ao fundo de…”, com a continuação sendo o nome da obra original, propiciam sua inserção no mundo da arte contemporânea, e Dussaert, não obstante a polêmica que gravita em torno dele, ganha visibilidade, renome e prestígio, até o ápice de sua ‘originalidade’, quando sua última inventiva fica conhecida como ‘o escândalo Philippe Dussaert’, que dá nome à peça.

Informações retiradas:Teatro Faap
Com: Marcos Caruso.
Quinta a sabado às 21h e domingo às 18h
Duração: 80 minutos
Teatro Faap.